terça-feira, 24 de março de 2015

Sessão Desabafo - Parte 1

Boa noite.

Nunca mais apareci por aqui, por motivos de excesso de trabalho e cansaço. Sabe, o trabalho faz com que você perca inspiração e paciência para fazer aquilo que mais gosta. Querem saber? Não conheço pessoa mais sedentária que eu, mas já fui uma quase-desportista. Alguém adivinha porque parei? Parei por motivos de vestibular. E depois veio cursinho e faculdade. E agora emprego. Que fôlego, han? E que falta de resistência e preparo. Esse é o tipo de mudança que, certamente, você não quer ver rolar em sua vida.

Parei para escrever, apesar do sono e pouca vontade. Primeiro porque isso aqui já está mais parado que casa de Aedes e segundo porque sinto uma espécie de torpor esquisito. Daqueles que te levam ao papel e à caneta mais próximos e sobre os quais vomitamos palavras sem sentido e sentimentos desconexos.

Normalmente eu escrevia no trabalho, quando o caos não estava instalado e quando o cenário parecia mais provável. E qualquer música servia para qualquer tema (só escrevo na base de música). Hoje parece difícil fazer isso no seu apê, sozinha (porque o marido foi comprar remédios) e ouvindo boas músicas.

Já comentei que meu sono anda incomodando o suficiente para eu desejar não tê-lo nesse nível?

Sinto falta de quando fazia esportes. Meu favorito era vôlei e ninguém achava que eu era capaz, pela altura. Acontece que eu amava fazer isso e, não sei se por esse motivo, ou por qualquer outro, mas eu pulava suficientemente alto para alcançar o topo da rede, mesmo não gostando de ser aquela que finaliza a jogada do time. Como líbero, modéstia, eu me achava excelente. Não tinha bola no chão. Não tinha ace.

Saudades brutalidade.

Hoje minha única agilidade é na digitação e no comer (doces). Sinto como se eu fosse um daqueles caras que era gato na faculdade, mas que mudou e adquiriu aspecto nojento depois de homem. Não que eu tenha sido a mais requisitada no colégio, mas dane-se. Eu era desportista.

E escrever, então? Gente, em que mundo estou que me tornei isso? Não conheço escrever cinco míseras páginas num único dia. Quem não acompanhou minha fase de escritora furiosa, pode imaginar que cinco páginas por dia é muito. Mas não se engane. Já valeu muito a pena desperdiçar meu dia inteiro em frente ao pc, preenchendo trinta, quarenta páginas. Pouca gente sabe COMO sinto falta disso.

Escrever foi outra coisa que os "deveres" da vida me tiraram. Podem pensar, à vontade, que perdi o dom da escrita por vontade própria. Apenas não esqueça de que os músculos que você não usa atrofiam. E acredito nisso sobre exercícios cerebrais - e não estou falando de habilidades cognitivas.

E cá estou, fazendo minha fisioterapia. Deveria ser diária, mas os "deveres" da vida não dão trégua e acabo flagrando-me surpresa por "estar cansada demais para escrever". ONDE ISSO ACONTECIA ANTIGAMENTE? Escrever era meu grito, meus gemidos, minhas lágrimas, minhas explosões de felicidade.

Não deixe que as necessidades impostas pela vida acabem com aquilo que você mais gosta de fazer. Não interessa se você tem dom. Não interessa se os outros dizem que é ridículo demais para ser alcançado. Chega do imposto pelo bom senso, não? Até porque ele, por vezes, é intolerante demais conosco.

Estou ouvindo a música do Frozen sem nunca ter assistido o bendito filme. E não sei exatamente por que raio de motivo achei que seria relevante escrever isso. Mas escrevi por ímpeto. Era assim que era antigamente. Pode ser assim de novo. Afinal, let it go, let it go ♪, né?



segunda-feira, 16 de março de 2015

Sobre situações perigosas

Boas tardes!

Alguém já percebeu como a vida fica bem mais interessante quando ouvimos histórias inventadas e/ou aumentadas? Parece meio louco, mas é verdade. Quando somos enganados, uma espécie de adrenalina passa por nossos corpos e nos deixa num êxtase um pouco inexplicável. Quando descobrimos que tudo não passava de mentira, fica aquele quê de decepção. E podem perceber como independe do tipo de notícia (se boa ou ruim).

É incrível como ficamos excitados com acontecimentos fora do comum. Pelo menos assim acontece comigo. Não se trata exatamente de uma alegria, mas uma excitação sobre o inesperado, sobre surpresas. Você saber que uma ilha inteira, isolada, foi assolada pelo terror de alienígenas, te dá medo, mas desse medo vem uma adrenalina indescritível.

Uma vez estava no carro, com meus pais, chegando em casa, quando flagramos um assalto na parada de ônibus. O malaco na bike levava a bolsa de uma senhora, quando meu pai agiu por impulso e seguimos os três, em busca do ladrão e da bolsa. Papai derrubou o ladrão, encostando o pneu do carro em sua bicicleta (que duvido que realmente fosse dele), mas o maldito fugiu. Agora perguntem como me senti.

Gente, foi uma das melhores experiências que já vivi. Ter a chance de participar de uma perseguição, como num filme policial, foi, sim, UMA DAS SITUAÇÕES MAIS EMPOLGANTES QUE JÁ VIVI. Quando tudo acabou, meu coração estava a mil. Eu estava contente de ter participado daquilo (totalmente). Primeiro porque AMAY as altas doses de adrenalina que consegui sentir percorrer minha veias, segundo porque foi em prol de algo bom.

Meu pai sabe que não agiu muito corretamente, por estar comigo e com mamãe no carro, mas acreditem como nem mamãe, nem eu ficamos com medo, em momento algum. Naquele momento, percebi que, ou eu era louca, ou servia para ser policial e viver no limite do excitante. Como não me tornei policial, então fica subentendido. Não me orgulho de ser meio perturbada das ideias, mas FOI, SIM, muito empolgante.

Vivi outras experiências de perigo, nas quais éramos as vítimas, e não os perseguidores. Não foi legal, mas também não nego que senti aquela corrente elétrica passar por mim, meio que dizendo que eu podia me tornar aloca e sair espancando todo mundo. Eu teria feito isso, se tivesse mais músculos e mais eficiência em apagar pessoas com poucos golpes. E meus pais teriam me matado em seguida (haha).

Não quero viver nenhuma dessas experiências novamente. Mas não vou, nem quero, esquecer a sensação de poder fazer algo. Já que o governo não faz, né? Haha.

Beijão.

Na insistência do respeito

Bom dia, pessoal.

Ontem à noite, antes de dormir, minha mente bombava de ideias para discorrer por aqui. Claro, porque é a melhor hora do dia para isso. Agora não lembro de todos os tópicos (saudades escrever tudo o que penso), mas um deles não consegui esquecer. Principalmente pelo fato de que se trata de uma fofura.

Confira a reportagem arco-irística aqui!

Assisti ontem, no Fantástico, sobre o nascimento de uma leoazinha branca e loucamente fofa (vocês ouviram aquele rugido? Gente!). É um acontecimento e tanto para nossa fauna! Mas não precisa ser adivinho para saber que rolou muito mimimi na internet. Coisas como "Isso não é matéria jornalística. Com tanta coisa acontecendo no Brasil, vocês ficam publicando esse tipo de coisa". Isso sempre acontece quando, por exemplo, o jornal A Folha de SP publica matérias variadas, seja sobre curiosidades, seja sobre vida dos famosos, no facebook.

Posso falar? Você, que se dá ao trabalho de digitar esse tipo de comentário indigesto, é um bosta e meio.

Só porque o país está passando por um momento delicado, ou porque há corrupção, ou porque tem gente passando fome no mundo - NADA DISSO me impede de coletar as boas notícias que passam por nós e não ligamos. Aliás, uma pessoa que comenta algo do gênero não passa de um amargurado, que só pensa no que é ruim e naquilo que não presta. E sinto muito por uma pessoa assim, mas ela está doente e é uma infeliz.

Eu penso nos problemas, mas não posso consumir meu espírito com eles. Até porque, estando infeliz, não ajudo em nada e só contribuo para as taxas de negatividade e pouca falta de posição diante das reais necessidades que se apresentam nos nossos dia-a-dias. Podemos fazer algo pela corrupção do país, mas podemos fazer muito mais começando por aquilo que alcançamos. Ou seja, experimente se modificar e ser mais produtivamente positivo e perceba a diferença.

Se você acha que corrupção é um problema, ok. Você e todo o resto estão certos. Mas permita que aqueles que sabem apreciar uma boa notícia, seja ela sobre o que quer que seja, regozijem-se em suas publicações. Não é porque os problemas estão aí, que você vai deixar de perceber o que é bom e divertido. Porque esse bom e divertido pode ser tão mais importante para os outros, que a corrupção, tão importante para você.

Caímos, então, nas graças do respeito.

Jornal publica o que quiser e eis o lado belo da liberdade de imprensa. Jornal não é só vetor de notícias ruins e/ou econômicas. Jornal é puramente notícia, seja ela o que for e a quem possa interessar. Então vamos largar essa capa de "só me interessam as notícias sobre economia e estrutura do país". Afinal, não conheço ninguém que esteja unicamente interessado nisso. E você pode só se interessar por elas, na realidade, mas vamos evitar o comentário da notícia ser ridícula e esdrúxula para você? Porque é o tipo de comentário irritante de um pseudo-ditador, que só quer ver o que lhe agrada estampado na mídia.

Parem, ok? Vocês estão começando a ficar seriamente irritantes. Todos têm direito às notícias que lhe agradam e, para isso, um jornal tem colunas e seções. Entubem essa realidade e deem seguimento às suas vidinhas desagradáveis.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Rascunho de Espírito



Quantas páginas ainda vamos escrever?

Quantas páginas, não queremos, mas vamos ter de escrever?

E quantas estamos ávidos por construir?

Como você se sente sem saber quanto tempo te resta? O que você faria, se soubesse?

Sinto-me irrequieta, por minha ignorância.

Camuflo essa inquietude com sorrisos e coisas que julgo me deixarem satisfeita por estar aqui. Para que se lamentar das coisas que você não sabe? Elas não estão em sua zona de influência, então por que se torturar todos os dias, cogitando o que mais a vida te reserva e se será bom ou ruim.

Ao mesmo tempo em que sinto a inquietude, sinto uma espécie de leveza por ser capaz de perceber as coisas que iluminam nossos arredores. Sinto-me cheia de algo que não sei explicar exatamente o que é, mas sei que é bom e que me faz bem.

Não sei se meus olhos estão vendados, mas, caso estejam, gostaria de permanecer mais tempo presa a essa fantasia simpática, que me sussurra todos os dias a maravilha de estar viva e apta a fazer algo por mim mesma e pelos que amo. Essa venda entorpece meu espírito e me coloca mansa diante de tudo de ruim que os demais insistem em me apresentar, sobre a vida.

Não sinto que quero chorar. Ou melhor, sinto, sim. Mas quero chorar porque parece surreal estar aqui. Parece surreal estar viva e ter ciência de todos os milagres que precisam acontecer diariamente para que isso ocorra. Sinto-me bem estando aqui. E sinto que posso continuar, porque, sabe, não parece tão difícil levar tudo numa boa.

Eu vejo otimismo e, se possível, gostaria de me alimentar dele sempre que me for permitido. Quero ouvir o canto dos pássaros, porque seu som me embala e me encanta. E quando sinto que me perco na melodia absurdamente penetrante deles, penso que essa é a vida que quero levar. Quero agradecer e agradeço por ter ouvidos para que eles me permitam sentir a melhor coisa do mundo: estar vivo e saber a grandiosidade desse fato.

E assim me sinto tão absurdamente mínima.

E, assim, sinto que é possível lavar a alma e o coração.

Dessa forma.

Assim que você estiver preparado.

E a inquietude, ela se acaba e minha mente consegue relaxar por completo, para que meu sorriso se torne ainda mais sincero.

E continuarei assim.

E você também.

Assim que estiver preparado.

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P.s.: escrevi isso ouvindo What A Wonderful World, por Tiago Iorc (tema de abertura da nova novela das 6, Sete Vidas).

quinta-feira, 12 de março de 2015

Mulheres Insuportáveis

Já se perguntaram, alguma vez, sobre o porquês de as mulheres serem tão mal educadas umas com as outras? Minha mãe me deu uma boa educação, então eu dou bom dia para todos e todas, com um sorriso sincero no rosto. Porque gente que eu não conheço simplesmente não tem nada a ver com meus problemas.

Vamos aos fatos? Hoje eu fui ao banheiro feminino, para a diária escovação dental, mais tarde que de costume. Nada de diferente ocorreu. Ou melhor, nada no espaço externo do meu cocoruto (a.k.a. mente). Hoje percebi como a maioria das mulheres age e como nenhuma delas se toca disso.

Você chega no banheiro e dá boa tarde. E é recebido por uns carões emburrados, com os quais eu já devia estar acostumada. São mulheres com quem eu nem trabalho - e sinceramente, Deus me livre de trabalhar com elas. Você pode estar com os problemas do mundo na mochila, pronta para levá-los para casa, mas diga se lhe custa algo responder o "boa tarde", nem que seja apenas pela educação. Ah, é. Falta isso em muita gente. Principalmente nas representantes amargas do gênero.

Perceba, não estou falando de um mal feminino. Mas falo das mulheres afetadas por esse mal. Não que não haja homens sem educação e/ou grosseiros por aí, mas acreditem como eles aparecem bem mais raramente que elas. Eles respondem seu "bom dia", mesmo com semblantes preocupados. Elas, não. Podem até não estar preocupadas, mas possuem um pensamento pré-formado a seu respeito e, por isso, nem gostam de você. Preconceito vs. Mal Educação. Combo nada agradável, né?

Há homens por aí, tachando mulheres, porque essa amargura, que muitas exalam, já está se tornando característica. E isso é péssimo. E isso é vergonhoso. E isso é constrangedor.

Agora digam: por quê?

Entendo que mulheres tenham, talvez, mais problemas que os homens. Mas quantas mais vão ignorar que um sorriso seu alegra o seu dia e o dia daquele para quem você está sorrindo? Sim, eu sei que nem sempre estamos com saco para ser educados ou sorridentes, mas, como dito, NEM SEMPRE. Significa que, em algum dia da semana, do mês, ou até do ano, você vai estar bem, porque ninguém é tão desgraçado, para que os 365 dias do ano lhe sejam trágicos e terríveis. Mas conheço algumas mulheres que interpretam a miserável e não conseguem exercer a mínima educação.

Há aquelas que têm o nariz tão empinado, que minha língua coça para não dizer "Cuidado com o teto, moça". Ela é superior, afinal. É rica. Mas é uma esdrúxula miserável, tanto no quesito educação, quanto no quesito etiqueta. Como você pode se considerar tão chique, ignorando os preceitos básicos da boa educação e bons costumes em sociedade? Não, você não é elegante, ou chique.

Vamos parar, então? Chega. Dá raiva de gente que se sente superior, de gente mal educada. E quando digo gente mal educada, me refiro a pessoas que estudaram em bons colégios, mas que perderam (sei lá quando) a noção de boa convivência e até de senso. Tem gente sem escolaridade, por aí, que deveria dar aula para esses poços de grosseria. Ou não, porque né? Perda de tempo.

Vamos começar a refletir, porque minha nossa. Se vocês espalham essa aura insuportável para gente que nem conhecem, tenho pena dos seus familiares. Ninguém merece gente insuportável. Ou melhor, ninguém não: só gente insuportável mesmo.

Sorria mais, ame mais. Você fica mais linda quando se mantém alegre. Você fica radiante, acredite! Vai se sentir mais segura, mais linda, mais atraente, mais sexy. Faça essa mudança e só você colherá os deliciosos frutos de se libertar dessa redoma prejudicial na qual você própria se envolve. Liberte-se e o mundo te devolverá em dobro o que você enviar para ele.

Keep Calm and Love The Quokka!

Você tem de ser/estar (verbo to be) muito infeliz para não ser contagiado com a alegria dessa criaturinha.



Descobri esse bichinho através de um blog de humor e não consegui mais fechar a aba do navegador. Falo sério: quando preciso dar uma "sorrida", basta ver o combo de fofurice deste ser enigmático. Como pode existir tanta alegria (ou tanta cara de alegria) numa só criatura? Sinto-me perplexa, mas, acima de tudo, apaixonada! Fiquem felizes com as imagens abaixo e, se quiserem, basta pesquisar mais sobre. Tem MUITAS fotos fofas espalhadas na rede.






Um novo sonho se constitui: PRECISO de uma selfie com esse bichinho!





 O quokka atende por Setonix brachyurus e é um marsupial australiano, herbívoro, nem um pouco avesso a contato humano, o que torna MUITO viável a realização do meu sonho, já que tirar selfie com ele virou uma espécie de esporte para quem passa pela ilha de Rottnes. É um bichinho protegido por lei e, pelo visto, muito querido na internet, principalmente por esbanjar alegria com esse focinho fotogênico. 

Beijão!

Ru Paul's Drag Race - Glamazon: você é uma?

Eu não sou uma.

Olás!

Faz algum tempo que não assisto meu reality show favorito e, sinceramente, faz falta. Quando eu o assistia, internalizava as mensagens passadas por ele e me sentia melhor, mesmo não sendo uma drag queen. Vocês já devem ter ouvido falar de Ru Paul's Drag Race. Eu o descobri no blog da Mariana Smith, o 2Beauty. Foi um divisor de águas: a Débora de antes do RPDR e a Débora de depois do RPDR. Estou emocionada de falar sobre isso.

Clássico


Vale dizer que tem tudo que um reality precisa e com o bônus de maquiagens lindas e surpreendentes, além de noções válidas e exageradas de moda e bom comportamento. O mais legal é o Ru Paul passando mensagens para suas competidoras e seu público. Acredito que toda mulher que compreende seus conselhos e os aplica, se torna uma verdadeira Glamazon. Não que você só possa se tornar uma depois de ver Ru Paul, mas ele ajuda bastante, porque se trata de um exemplo vivo de amor e resistência aos preconceitos da vida.



Por definição, Glamazon é um neologismo para uma Amazona Glamourosa (fui pesquisar sobre como se escreve isso e cheguei aqui). Ou seja, uma mulher exuberante, cheia de glamour, e que de frágil não tem nada. É muito bacana descobrir as gírias de um mundo ao qual eu não pertenço.

As músicas do Ru Paul, na verdade, nos enchem de novas expressões do mundo drag e, apesar de não ser tomado como cultura, acho bastante interessante. Afinal, palavras como Glamazon podem naturalmente ser aplicadas a mulheres fortes, batalhadoras e que, ainda, são lindas e trabalhadas na elegância. Conheço uma porção dessas e as admiro bastante. Você se identifica?




Caso você fique absurdamente viciada na música, não fique com vergonha, porque você não está sozinha no mundo.

Beijão!